O referido artigo nasceu do trabalho de conclusão do curso de Arteterapia e apresenta um apanhando de toda a jornada do curso, salientando-se que este ocorreu parte presencial e parte on-line, decorrente do momento pandêmico entre os anos de 2020 e 2022. Uma vez que a proposta do TCC requerido pela faculdade era de um portfólio, percebe-se em seu corpo inúmeros registros fotográficos dos momentos marcantes. Na parte inicial do texto é apresentada a definição de Arteterapia, seguida da apresentação dos momentos de destaque de algumas disciplinas, bem como os aprendizados colhidos, com vista a mostrar ao leitor as vivências e atividades experimentadas. Na segunda parte do trabalho foi solicitado abordar um ponto do curso que foi mais marcante e, neste caso, escolhemos o estudo sobre Mandalas, o que justifica o título deste artigo. Para basear este estudo, foram feitas várias leituras e pesquisas em autores referenciados como Jung (1984), Nise da Silveira (1981), Magaldi (2019), Fioravanti(2007) e outros. O artigo finaliza com a nossa percepção sobre que caminhos tomar após formados novos Arteterapeutas.

A presente pesquisa propõe uma reflexão sobre a importância do autocuidado e da promoção à saúde dos alunos do ensino superior. Sabe-se que o ensino superior pode ser a ponte para uma mudança de vida, ou seja, melhores condições de trabalho, atender pré-requisitos profissionais e acadêmicos ou até mesmo uma satisfação pessoal. Porém, devemos de forma reflexiva, avaliar as condições deste novo ciclo, do contexto atual, quais são as novas demandas que o ensino superior requer desses alunos, além dos de praxe, como prazos para tarefas acadêmicas improrrogáveis, aprofundamento teórico, iniciação científica; administrar tudo isso provoca um misto de sensações e novas atividades jamais vistas antes. A pesquisa é de natureza bibliográfica e traz diferentes reflexões e experiências de outras pesquisas no tocante à importância do autocuidado, da vigilância constante a saúde, entendendo saúde em seu conceito ampliado, incluindo a saúde mental neste contexto ainda pandêmico da covid-19, que atingiu todos mundialmente e com um número de mais de 600 mil mortos no Brasil. Esse fator interfere diretamente e indiretamente na saúde de todos. Diante do exposto, a pesquisa torna-se de extrema relevância, pois nos mostra uma realidade ainda vivenciada por alunos, conforme veremos a seguir nesta pesquisa.

O presente artigo tem como objetivo compreender o processo de alfabetização nos anos iniciais de crianças com o transtorno do espectro autista (TEA). Falarmos em autismo, significa refletirmos sobre educação inclusiva, modalidade que perpassa por todos os níveis, etapas e modalidades de ensino. Nesse sentido, foi realizado um estudo de cunho bibliográfico para fundamentação desta pesquisa com base em autores como Quixaba (2015), Veiga (2006), Sassaki (1999), Ferreiro (2000), Silva (2013), Gauderer (1997), Rosita Edler (2006). Além de documentos legais como a LDB N° 9.394/96 e a lei N° 12.764/2012 que trata da Política Nacional de proteção aos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista. É importante entendermos que cada criança tem seu tempo e formas diferentes para se desenvolver. Assim, a escola e professores devem estar preparados para criar mecanismos e estratégias para facilitar a aprendizagem dessas crianças.

No sistema carcerário, o fato de “ser mulher” implica em alguns pontos que merecem uma atenção especial, como os ligados à condenação social, à saúde e à sexualidade. Existem necessidades femininas que acabam sendo invisibilizadas, já que o sistema foi pensado por e para homens, sendo apenas adaptado para receber as mulheres. Ainda assim, essas alterações se mostram insuficientes e descoladas da realidade feminina no cárcere, principalmente quando essa presa se encontra gestante. Assim, objetiva-se identificar quais são as ações de saúde prestadas as gestantes encarceradas no Brasil através de uma revisão da literatura, do tipo integrativa, realizada em março de 2021, com busca nas bases de dados da LILACS e BDENF. A amostra foi composta por oito artigos, após leitura na integra foi identificado alguns pontos de discussão, dentre eles, destaca-se que o Brasil se caracteriza como o país da América Latina com o maior percentual de mulheres em regime carcerário. Em relação ao perfil sociodemográfico, apresentam faixa etária de 18 a 44 anos, nível socioeconômico baixo, com pouca escolaridade. Existe uma gama de leis que amparam esse público, mas a assistência à mulher encarcerada durante o ciclo gravídico-puerperal é marcada por violação de direitos e precariedade na oferta da assistência nas maternidades. É necessário exigir do Estado, dos gestores e dos profissionais de saúde um olhar atento às necessidades da mulher, da criança e de seus familiares, na tentativa de minimizar os impactos do contexto prisional na qualidade de vida das pessoas envolvidas.

O presente estudo teve como objetivo principal descrever as mudanças evolutivas da atuação do profissional psicólogo no Brasil. Trata-se de um estudo de pesquisa bibliográfica, narrativa de natureza qualitativa e teórica abordando aspectos históricos, conceituais e organizativos. Foi realizada através de estudos disponíveis na BVS nas bases BDENF, MEDLINE, LILACS e Índex Psicologia, em setembro de 2021. Utilizou-se dos descritores: “Atuação profissional”, “Psicologia”, “Exercício Profissional”, que após os critérios de inclusão e exclusão resultou-se em 196 estudos. Diante do compilado de fatos encontrados na literatura as discussões foram estruturadas nas seguintes categorias: Introdução da psicologia no Brasil, onde se realizou a conceituação dos marcos temporais da história da psicologia; O exercício profissional e as áreas de atuação e suas atribuições diante do conselho regional de saúde, trazendo os principais pontos da profissão e como se dar a sua atuação do profissionalismo. De acordo com os estudos, conclui-se que mesmo com os grandes marcos, e ganhos durante os séculos, essa profissão ainda é bastante frágil e pouco valorizada, mesmo sabendo-se que a sociedade em que se vive hoje necessita desse profissional indubitavelmente no processo da busca pela saúde e qualidade de vida. Espera-se que os achados desse estudo possam contribuir para o desenvolvimento de futuras pesquisas na área da Psicologia, por meio de diferentes aportes teóricos, técnicas e instrumentos de investigação empírica.

O presente artigo tem por objetivo apresentar o papel e, consequentes, contribuições da psicopedagogia frente aos percalços na materialização da aprendizagem, independente do motivo que ocasione as dificuldades. Perante tal finalidade constituiu-se a seguinte indagação: De que maneira a psicopedagogia pode auxiliar a evolução educacional, diante das inúmeras dificuldades que permeiam o processo de ensino e aprendizagem? Em fundamentação à finalidade da pesquisa e na problemática levantada, destacam-se os seguintes objetivos específicos do estudo: Contextualizar o surgimento e evolução histórica da psicopedagogia com ênfase às suas contribuições educacionais à luz de alguns autores; Elencar as principais dificuldades que ocorrem no meio educacional e de que forma as mesmas interferem na consolidação da aprendizagem; Refletir sobre a relevância da atuação psicopedagógica como aliada no enfrentamento às dificuldades de aprendizagem e consequente efetivação da construção autônoma do saber. Para atingir os referidos desígnios, utilizou-se de uma abordagem qualitativa a partir de uma pesquisa bibliográfica em livros, revistas e artigos científicos. A análise feita, proporcionou uma visão ainda mais apurada sobre o relevante papel da psicopedagogia enquanto facilitadora do processo de aprendizagem frente a questões que, corriqueiramente, aparecem como obstáculos. Além de perceber a metodologia do psicopedagogo como essencial no discernimento de casos que necessitam de tratamentos específicos, sendo que as interferências na aprendizagem não devem ser generalizadas, já que partem de aspectos distintos: pedagógicos, emocionais e socias, principalmente.

O presente artigo se propõe a analisar os desafios que a escola encontra em lidar com aluno com transtorno opositor desafiador- TOD e como enfrentá-lo no dia a dia. o tema justifica em virtude de depararmos em sala de aula muitas vezes com crianças apresentando comportamentos complexos, ou seja, alunos agindo com grosserias como se o outro fosse seu inimigo. são crianças que a primeira impressão é que não tem educação, são violentos, inquieto e por conseguinte suas atitudes atrapalham seu processo de aprendizagem. por ter pouca informação sobre o TOD acredita que a pesquisa será de grande valia. a metodologia utilizada foi de natureza bibliográfica e os principais autores que fundamentaram foram: Nunes e Werlang (2008), Rosa (2004), Freitas (2006) e Relvas(2010). diante dos estudos percebemos que o conhecimento sobre o Transtorno Opositor Desafiador por parte da escola, pode melhorar o grave problema que muitos professores enfrentam em sala de aula, visto que ele pode vir relacionado a outros transtornos neuropsiquiátricos que colaboram para o baixo rendimento escolar.

O artigo aborda as contribuições do psicopedagogo para uma melhor adaptação do aluno autista em sala de aula, tendo como objetivo avaliar a adaptação do aluno autista em sala de aula. para fundamentar esse estudo pautou- se em teóricos como: Bosa Camargo (2012), Scoz (1992) Bossa (2011), Cunha (2017), Bastos (2005), Riviera (1997) e outros. A metodologia utilizada foi de natureza bibliográfica. O estudo justifica pelo o aumento do número de pessoas autistas e que por falta de conhecimento, esses sujeitos enfrentam inúmeros desafios, na inclusão em sala de aula. Assim percebe-se que é necessário profissionais capacitados para uma intervenção. E o psicopedagogo é um desses profissionais. Diante das leituras conclui-se que os teóricos tem um olhar compreensivo e defendem que o aluno autista precisa de intervenção para inserção na sala de aula e na sociedade como o todo.

O autor Luckesi, ao longo dos capítulos, apresenta muitas ideias que podem contribuir para que o educador possa redefinir as suas posições e ideias sobre o que se refere ao processo avaliativo escolar. Esta obra, que pode ser considerada um clássico brasileiro para a educação, traz o pensamento complexo e uma boa discussão sobre a avaliação de aprendizagem, no qual ele trabalha ao longo dos capítulos.

Para a educação do futuro exige-se colocar-se a frente dos problemas enfrentados destacado no livro. É um desafio para os educadores, transmitir conhecimento em uma sociedade em constante mudança. Lidar com novos saberes de uma sociedade contemporânea, e o desafio de uma educação do futuro. Nesse contexto irei enfatizar a análise e a sua visão de uma formação mais humana, associado com a modernidade, com os desafios tecnológicos para a formação do homem intelectual, em sentido com a informação onde o autor destaca a sua importância e a velocidade aos quatros cantos do mundo. Perpasso na leitura do livro enfatizando a educação como porta de entrada para o futuro, adentrando numa perspectiva de mudança e esperança em um processo humanístico de verdade.