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Revista – Edição 8

 

REVISTA Nº 008

– Editorial

 

1 – A CONTRIBUIÇÃO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA INCLUSÃO ESCOLAR DE UMA CRIANÇA COM AUTISMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

SILVA, Valdilene Sousa da
RODRIGUES, Maria Euzimar Nunes

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O Presente artigo apresentou a contribuição do Atendimento Educacional Especializado (AEE) na inclusão escolar de uma criança diagnosticada com autismo. Teve-se como objetivo analisar o papel do AEE, como facilitador do processo de ensino e aprendizagem na inclusão de uma criança com autismo, ainda em período de alfabetização, em uma escola de ensino público, localizada no Município de Fortaleza. A metodologia utilizada foi o estudo de caso da criança, levando-se em consideração todo o processo de interação a qual a aluna desenvolveu na escola. Como embasamento teórico utilizou-se a Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação Inclusiva – PNEEPEI (BRASIL, 2008), as Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o AEE na Educação Básica (2009), dentre outros teóricos que desenvolveram trabalhos na área da Educação Especial. Como resultado da pesquisa observou-se que o AEE teve uma significativa contribuição no processo de adaptação e inclusão da aluna. Observou-se que as parcerias escola- AEE- família fizeram com que a criança tivesse um melhor desenvolvimento, visto que, no estudo de caso, a queixa principal da família relata-se que era fazer com que a aluna continuasse na escola, demonstrando interesse. Assim, o trabalho realizado em grupo facilitou a conclusão desse momento de forma satisfatória.

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2 – INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: FATORES DE RISCO ASSOCIADOS ÀS MULHERES

SILVA, Cristiane Nobre
CRUZ, Gisele de Castro Varela

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Evidências apoiam a possibilidade de que fatores relacionados ao sexo feminino podem contribuir para a maior letalidade do infarto entre as mulheres ou influenciar na presença dos fatores de risco, apresentação e prognóstico da doença. Diante disso, o estudo teve como objetivo identificar os fatores de risco associados ao sexo feminino para o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, na qual foram utilizadas as bases de dados online LILACS e SCIELO para embasamento teórico de forma a comparar o que os autores discutem em suas publicações. O levantamento bibliográfico ocorreu no mês de Maio de 2018. Após ajuste para todas as variáveis de risco, o sexo feminino mostrou-se uma variável independente relacionada a fatores de risco para infarto agudo do miocárdio.

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3 – A INFLUÊNCIA DA LITERATURA INFANTIL NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E AS INTERAÇÕES COM AS CRIANÇAS

ALMEIDA, Imaculada Conceição Barros
OLIVEIRA, Raquel Di Paula Mesquita Lima de

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O artigo tem como finalidade versar a influência da literatura infantil nas interações dos alunos da pré-escola, com idade de 4 a 5 anos, em uma unidade de ensino localizada no município de Caucaia-Ceará. Análises foram realizadas, com o alicerce da pesquisa de campo junto às famílias, professores e núcleo gestor da Creche, sobre o acesso dos livros de literatura infantil, em casa e as observações nos espaços que os sujeitos encontram-se inseridas. Verificou-se os acervos literários existentes na unidade de ensino e quais contribuições e metodologia adotada para o desenvolvimento cognitivo e social dos educandos. Diante do olhar equitativo que propõe a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017), relatamos a adaptação curricular inerente a Proposta Curricular do Município em lócus e as contribuições teóricas de Soares (1999), Cosson (2018), Reys (2010), Girotto e Souza (2016), Colomer (2017) dentre outros. Especificamos que o trabalho pedagógico busca desempenhar experiência proporcionando: escuta, fala, pensamento e imaginação. Observamos que, as competências e habilidades no ambiente pedagógico tem influenciado a construção do conhecimento denominado letramento literário. Assim, desenvolvemos a pesquisa com o objetivo de analisar a influência da literatura na rotina das crianças e suas contribuições, visto que, elas ainda não são alfabetizadas. E que as ações realizadas são influências fundamentais para fomentar as experiências e relatos constituídos na infância a partir da primeira etapa da educação básica que é o período em que o processo educacional tem início.

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4 – A VIRTUDE DA FELICIDADE NA ÉTICA DE ARISTÓTELES

SILVA, Edmilson Monteiro Rodrigues da

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Este trabalho abordará o caminho apresentado por Aristóteles na obra Ética a Nicômaco, sobre a necessidade de viver as virtudes para viver uma sociedade mais justa e ética. Na compreensão da ética para Aristóteles é necessário buscar o meio-termo utilizando-se dos meios para se chegar ao fim. Aristóteles no apresenta como uma virtude intelectual, sendo assim a como experiência virtuosa. O homem precisa de uma tomada de consciência em busca da felicidade. Para Aristóteles, não existem virtudes inatas, todas se adquirem pela repetição dos atos, que gera o costume, e esses atos, para gerarem as virtudes, não devem desviar-se nem por falta, nem por excesso, pois a virtude consiste na justa medida, longe dos dois extremos. Objetivo final desse trabalho é chegar ao fim último do homem segundo Aristóteles: A Felicidade.

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5 – AS PRÁTICAS SOCIAIS, AS LINGUAGENS E O BRINCAR NA EDUCAÇÃO EM CRECHE: APROXIMAÇÕES COM OS CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC-EI)

SILVA, Maria Liztaylon da
TIMBÓ, Raimunda Cid

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O presente artigo trata das práticas sociais, das linguagens e do brincar na educação infantil, especificamente, no contexto da creche. Este trabalho tem o objetivo de refletir sobre alguns aspectos envolvidos no currículo referente à educação de bebês e crianças bem pequenas, tendo como principal referência a Pedagogia da Educação Infantil construída em território brasileiro. Para isso, amparou-se na pesquisa bibliográfica, em livros e revistas da área da educação, como também, na análise documental, em documentos como, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular. Acerca da didática para a pequena infância aqui discutida e proposta, compreende-se que a sua função é proporcionar experiências de inserção das crianças bem pequenas na sociedade/cultura em que vivem. Conclui-se que por meio das práticas sociais, das linguagens e das brincadeiras almeja-se que as crianças produzam, interpretem e compartilhem o significado de estarem juntas no mundo, que construam, por meio da autonomia, narrativas tão diversas quanto comuns.

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6 – AS PRÁTICAS SOCIAIS, AS LINGUAGENS E O BRINCAR NA EDUCAÇÃO EM CRECHE: APROXIMAÇÕES COM OS CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC-EI)

SILVA, Maria Liztaylon da
TIMBÓ, Raimunda Cid

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O presente artigo trata das práticas sociais, das linguagens e do brincar na educação infantil, especificamente, no contexto da creche. Este trabalho tem o objetivo de refletir sobre alguns aspectos envolvidos no currículo referente à educação de bebês e crianças bem pequenas, tendo como principal referência a Pedagogia da Educação Infantil construída em território brasileiro. Para isso, amparou-se na pesquisa bibliográfica, em livros e revistas da área da educação, como também, na análise documental, em documentos como, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular. Acerca da didática para a pequena infância aqui discutida e proposta, compreende-se que a sua função é proporcionar experiências de inserção das crianças bem pequenas na sociedade/cultura em que vivem. Conclui-se que por meio das práticas sociais, das linguagens e das brincadeiras almeja-se que as crianças produzam, interpretem e compartilhem o significado de estarem juntas no mundo, que construam, por meio da autonomia, narrativas tão diversas quanto comuns.

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7 – CONSTITUINDO-SE GRUPO DE EXTENSÃO: EXPERIÊNCIA DE ESTUDANTES DE PSICOLOGIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM UMA INSTITUIÇÃO JUVENIL.

SOUSA, Lisa Naira Rodrigues de
LIMA, Antônia Aline Rodrigues Pontes
GOMES, Leandro do Nascimento
SILVA, Maria Cecília Batista da

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Esta pesquisa é um estudo proveniente de um grupo de estudos, pesquisas e extensão em adolescência (GEPA), que foi formado por duas docentes de uma instituição privada de Fortaleza e por estudantes de psicologia. Os encontros teóricos e supervisões aconteciam na faculdade e a extensão acadêmica ocorria em uma instituição filantrópica de Fortaleza que acolhe crianças e adolescentes em condição de vulnerabilidade social. O grupo de estudos explicita e fundamenta a importância das práxis lúdicas para atuação de extensionistas com crianças e adolescentes. A pesquisa é pautada na legalidade acadêmica e segue as normas do código de ética profissional do psicólogo e as orientações do Estatuto da criança e do adolescente (ECA).

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8 – PRÁTICAS EM DANÇA, GÊNERO E CORPOREIDADES: A PRESENÇA MASCULINA NAS DANÇAS ÁRABES

NASCIMENTO, Ariel Ferreira do

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O presente trabalho busca refletir sobre a presença masculina nas práticas de dança do ventre, vertente da dança muitas vezes apontada como restrita para mulheres. Tendo como objetivo questionar a uso da palavra “ventre” na nomenclatura difundida no mundo ocidental pelos europeus, foram analisados textos e artigos, como também experiências vivenciadas pelo autor. O estudo aponta que o fazer artístico em dança está imbricado aos processos de nomeação e distinção dos corpos, sendo assim, são designados papéis sociais e modos de mover diferenciados, de acordo com o gênero do ser dançante. Expandindo as noções de gênero, que outras corporeidades podem complexificar os indivíduos para além do binarismo entre homem e mulher? Tal pesquisa levanta esta possibilidade como um lampejo na busca por diálogos entre dança e gênero, enfatizando a criação de corporeidades subversivas dentro de padrões designados como exclusivos de determinados gênero ou sexo.

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